O Brasil é líder mundial em bem-estar e diálogo sobre questões comportamentais. Essa discussão está cada vez mais inserida dentro das empresas e se tornou um assunto rotineiro na mídia digital e na imprensa. Este texto reúne reflexões de como estas questões ganharam protagonismo na Gestão de Pessoas neste momento pós pandêmico.
A motivação nunca foi tão importante dentro das empresas, que descobriram que com paixão a produtividade é muito maior. Ao comparar o Brasil antes da pandemia e agora, há uma grande diferença! As pessoas acordaram, decidiram parar de esperar por soluções governamentais e decidiram usar a tecnologia e a informação para mudar vidas e transformar negócios considerando uma política relacionada à empatia, desenvolvimento, carreiras e assim por diante.
É com esta determinação que trabalha uma das personagens centrais da virada brasileira em busca do sucesso, Maria Claudia Martins é um exemplo dessa nova realidade. Psicóloga com MBA em Gestão de Pessoas e CEO de um grande grupo de Recursos Humanos, é conhecida por adotar políticas de valorização do ser humano e representatividade em um verdadeiro contexto dentro das empresas e se tornou reconhecida por isso!
Ela também ajudou milhares de pessoas a irem para o trabalho digital durante a pandemia, o que lhe rendeu a posição na lista das 17 pessoas mais importantes em tecnologia do Brasil em 2021, por sua contribuição à sociedade brasileira na adaptação do estilo home office.
“Empresas que estão em constante evolução e expansão têm pessoas engajadas e comprometidas com o propósito e valores da organização. Essas pessoas estão por trás do crescimento do negócio, desejam se envolver na construção de um modelo de negócios de sucesso, são comprometidas, orgulhosas e fiéis defensoras da marca que representam”, defende a empresária.
As empresas tomaram consciência de que as pessoas não são apenas números ou crachás, elas fazem parte da engrenagem que faz a “roda girar” e devem ser consideradas parceiras, fornecedoras de conhecimento, habilidades, competências e, acima de tudo, a mais importante contribuição para as organizações: inteligência que fornece decisões racionais e que dá sentido e direção aos objetivos globais do negócio.
Por outro lado, as empresas que fracassam tratam as pessoas apenas como números, sem sentimento e emoção, como se fossem máquinas.
Se não for realizado com maestria, o processo de recrutamento e seleção de profissionais pode impedir a construção dos alicerces necessários para qualquer empresa prosperar.
Maria Claudia conta que as empresas costumavam contratar analisando apenas as competências técnicas dos candidatos, mas houve uma mudança e as competências socioemocionais, chamadas também de soft-skills, passaram a ser requisitadas e avaliadas junto das demais.
A empatia é uma destas habilidades comportamentais, fundamental para melhorar o convívio e as relações de trabalho, pois permite perceber as diferentes nuances e compreender mais amplamente as emoções do colaborador.
As organizações que não tiverem este olhar cuidadoso não serão competitivas no mercado de trabalho, não conseguirão atrair e reter talentos, já que houve uma mudança de comportamento por parte das pessoas, onde o bem-estar pessoal, profissional e o autodesenvolvimento ganharam protagonismo.
O momento pós pandêmico exige um olhar ainda mais diferenciado e cuidadoso dos empresários e gestores em relação a seus colaboradores. Estamos todos vulneráveis e desgastados emocionalmente devido ao clima de medo que tomou conta nos últimos dois anos e das grandes perdas que tivemos.
Neste cenário aumentou ainda mais a importância da cultura da empatia no ambiente de trabalho, pois conquistar e reter talentos, aumentar a produtividade e diminuir o estresse, obter performance e ter um clima organizacional acolhedor e saudável, dependem diretamente da cultura da organização.
Nos últimos dois anos o Grupo Imediatta cresceu mais de 300% e em plena pandemia conquistou a certificação GPTW (Great Place To Work), concedida apenas para empresas que obtém altos índices de satisfação entre seus colaboradores.
O motivo das conquistas, segundo Martins, é o investimento no desenvolvimento pessoal e profissional da sua equipe. “Acredito que as pessoas que fazem tudo acontecer são pessoas de carne e osso, que tem sentimentos e agem com emoção. Valorizo cada colaborador que trabalha comigo, são eles que dão existência à minha empresa, a fazem crescer mais forte e perpetuam nossos valores. São essas pessoas que criam, inovam e produzem resultados precisos e positivos, contribuindo para a construção diária de uma empresa próspera e perene.”
O Grupo Imediatta tem sede em Curitiba – PR, escritórios em SP, SC e RS e atende clientes em todo o Brasil com serviços especializados de Gestão de Pessoas. Saiba mais em www.grupoimediatta.com.br